segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Fim do livro

O mundo em que vivemos já passou por varias transformações e evoluções. No inicio dos tempos, o homem vivia em grupos. O grupo mais forte era aquele que conquistava os melhores locais e cavernas, pois dominavam os grupos mais fracos (parecendo até uma cadeia alimentar). Entre cada grupo existia uma comunicação criada por eles mesmos. Muitas cavernas, pedras e madeiras até hoje estão gravadas com os símbolos dessa comunicação. Os homens desenhavam seus símbolos em paredes de cavernas de tal modo que relatavam os acontecimentos dos fatos do cotidiano. Após várias evoluções internas dos próprios grupos, eles começaram a tentar se comunicar com outros grupos criando assim vários outros tipos de comunicação, entre eles não estavam apenas escritas e desenhos, mas também os gemidos e gestos (diálogos) que atualmente foram substituídos pelas palavras. Tempos mais tarde (com a criação de alfabetos) surgiram inclusive meios de diálogos em que muitas pessoas do mundo conseguissem entender. Mas como até nesses tempos tinha a ganância e a vontade de se aproveitar do próximo, existiam aquelas pessoas que tinham mais poder e estudavam mais por ter esses recursos aproveitando-se das pessoas mais leigas que por notar tais conhecimentos apresentados por estas pessoas sábias, pensavam que eram deuses e acreditavam em tudo o que elas falavam. Hoje em dia, a taxa de analfabetos no mundo é quase insignificante, cada país tem seu idioma e sua moeda. Uma evolução fantástica para quem trocava vaca por galinhas ou até mesmo escreviam em paredes de cavernas há alguns tempos atrás. A falta de leitura de livros de muitas pessoas causa dificuldades de expressões em diálogos. Mas os livros já estão sendo deixados de lado. Eis que mais uma vez o homem coloca a cabeça para funcionar e cria a tecnologia de ponta com computadores e a INTERNET substituindo os livros ou até mesmo transformando esses em arquivos virtuais em que qualquer pessoa do mundo com acesso a tal tecnologia possa ler.

autor: Marcelo Sehnem

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